"Engraçado, já não me lembro como A. discutia, sobrepôs-se a memória de como B. discutia, de uma forma muito mais violenta e dura, o que eu lembro e nunca esquecerei e como sombra sobre o meu estar estará sempre, o único e último argumento que ficava a A. para o fim de qualquer discussão, de pois de eu ter exposto todo o meu articulado argumentar: "não tenho toda a culpa!" Dali não sairía mais nada (...)."
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