Protestas. "Eu ainda não fiz isto!" Logo fazes. "Nem aquilo!" E fazes. "Falta-me uma última coisa!" Que é feita. "E...". Interrompo-te: "Não era a... última coisa?" Chegamos a todo o lado, não há limites nem barreiras, o que estava por fazer acabará inapelavelmente por acontecer. A última e final fronteira um abismo ao qual não poderás escapar, subindo. Para onde voarias, caídas as asas de anjo que nunca foste, nem existem, "não é verdade, rapaz?"
Não, minto, um esvoaçar de asas eu ouvi há muitos anos, brevemente, e logo não ouvi mais...
Época de caça seria.
Sem comentários:
Enviar um comentário